
Após o governador Ibaneis Rocha (MDB) sancionar a lei que cria o Dia da Memória das Vítimas do Comunismo, o chefe da Assessoria de Assuntos Institucionais do Governo do Distrito Federal, Bartolomeu Rodrigues (foto em destaque), pediu demissão do cargo.
Nesta sexta-feira (24/10), Bartolomeu publicou uma carta aberta nas redes sociais. “Não é apenas um ato político — é um imperativo ético ante a sanção de uma lei abjecta que institui uma data para celebrar a ‘memória das vítimas do comunismo’ no DF”, escreveu.
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Bartolomeu, que chegou a atuar como secretário de Cultura no governo, ainda afirmou que a criação do dia “reabre feridas e cria fantasmas onde não existem”.
Leia a carta:

Saiba mais sobre a lei
A lei foi sancionada na terça-feira (21/10). O texto, de autoria do deputado distrital Thiago Manzoni (PL), define o dia 4 de junho como a data de celebração.
“Debaixo do manto da busca pela igualdade social e pelo fim da exploração econômica do capital sobre os trabalhadores, diversos regimes ascenderam ao poder e proporcionaram verdadeiros massacres à sua população”, comentou Manzoni.
O parlamentar justificou na proposta que a criação de uma data anual destinada a “gerar reflexão na sociedade do Distrito Federal por todas as mortes causadas por regimes baseados nessa ideologia” garante que o Brasil não seja “alcançado por esse mal”.
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